Amigos, os últimos dias têm sido de fortes emoções no PáPum!
Além dos resgates que fizemos e que em breve estarão todos no nosso site, tivemos a re-adoção do Louro e a volte de Léo para o PáPum.
Dias depois de sua adoção, Louro foi encontrado perdido no centro do Rio. Ele estava com a plaquinha de identificação e o rapaz que o encontrou ligou para a Isabella, que tomou um susto e foi correndo para lá.
Louro foi o primeiro cão da família, é bastante arteiro e saiu abrindo a janela da casa. Tivemos a certeza de que era mais uma peraltice do nosso pequeno e combinamos de devolvê-lo a família.
No entanto, no dia combinado e nos subsequentes, o adotante não nos ligou e não apareceu.
Diante disso, não insistimos e levamos Louro para a Campanha de Adoção do sábado passado. Lá, ele recebeu a visita da Hellen, que já estava em contato conosco querendo adotar um peludinho. O amor foi a primeira vista e Hellen levou Louro para ser o felizardo da família, irmão de um lindo cocker filhote.
Já tivemos notícias e tudo corre bem como vocês podem ver pela foto do folgadão no sofá! rsrs
Mais as surpresas não pararam por aí… Hoje recebemos uma ligação que nunca queremos receber: a da devolução de um dos nossos fofinhos. Léo está de volta à turminha do PáPum. E temos certeza de que isso foi o melhor para ele.
A justificativa da família, composta por mãe e filha, é que Léo arranhava o chão da casa quando corria brincando e que “logo hoje que recebi visita, ele fez cocô na sala”.
Oi! Ter um animal não é facil e muitas vezes por impulso, tomamos a decisão que deve (??) ser responsável e não pensamos no dia seguinte!!
Já tenho um poodle idoso e adotei, agora, uma cadelinha de 2 anos. Adoro cachorro!! E esta menina que está aqui em casa é uma danadinha levada e extremamente amorosa. Na primeira semana, fez um “xixizão”no meu sofá novo e mastigou o meu óculos mais caro (lente e armação), tive que jogá-lo no lixo.
Nas duas vezes, olhei para aqueles olhinhos penetrantes e pensei: fiz a coisa certa? Não estava tudo calmo só com o meu “velhinho”? Aí, no mesmo minuto, vem meu filho, de 23 anos e diz: não deve ser nada fácil pra ela sair da rua, trocar de casa, aceitar novos donos com manias, querendo que ela seja o cãozinho das revistas, que coma ração ao invés da comida da rua, viver com um cachorro velho e rabugento, que se sente o dono da casa etc etc etc. É muita coisa pra aprender e aceitar. Tem gente que jamis aprende! Mas por outro lado, demos para ela a oprtunidade de encontrar pessoas que gostam de animais, que tem paciência e que vão procurar se adaptar e adaptá-la a nova vida!
Quando chego em casa da escola (sou professora), muitas vezes estressadíssima, tem 8 patas me esperando aos pulos e lambidas de alegria!
Nossa, como valeu a pena e fomos nós os sortudos de encontrá-la!!
Dayse Reis (madrinha do Tutu)
Lindo depoimento, Dayse! Obrigada!
Acredito que as coisas sempre acontecem da forma que tem que ser… e se estes menininhos foram devolvidos é porque algo beeeeem melhor está reservado para eles! Um beijo.
Renata